11/06/2008

ser feminina


Não, não há beleza alguma em ser mulher. Dói.Mutilamos as cutículas das unhas, colamos as dos cabelos,descolorimos uns fios, botamos tinta noutros,tiramos o espartilho, mas assumimos a responsabilidade de continuarmos apertadas,e sem a ajuda dele.Clareamos os dentes, escurecemos a pele, artificialmente,engrossamos a alma, afinamos os calcanhares,lavamos o suor, lambuzamos a base,arrancamos os pêlos. Peruca pra quando eles não nascem.Fortalecemos a individualidade, enfraquecemos os laços.Cada vez mais.Não, não há certeza presente no rosa. Desigual.Aumentamos a fome, de doce, de amor ou de vida,comemos menos, de todos eles.Desejamos um filho, desistimos de tê-lo,afogamos a fraqueza das lágrimas, choramos cada vez mais em romances.Deixamos de fazer romance.Procuramos ser mil, ofendemo-nos por não sermos únicas,atraímo-nos pela efemeridade, magoamo-nos pela falta de raiz,rivalizamo-nos na guerra, amparamo-nos da deserção.Esquivamo-nos de sermos o que somos.Dissimulamos, depilamos, colorimos.Mas engolimos a delícia das lágrimas,e saboreamos a doçura dos sorrisos.Pra dias de sangue, absorvemos edisfarçamos.Jogo pra qualquer cintura.Não é belo nem certo.Mas é artístico.
Samantha Abreu
Um pouco menos de moda. E um pouco mais de mim por hoje.
beijinhus

um suspiro




"Eu, um deus desamparado, vagueio no oceano do Cosmos, com a consciência a latejar. Dentro desta espécie de garrafa, já não importa se rio ou se choro. Escolhi ser máscara, senhores. Máscara mesmo, não importa se trágica ou cômica. Já não receio o nada. Nem a dor: tudo arrisco. E é na condição de máscara que continuarei narrando".(João Silvério Trevisan)


As bolsas perderam um pouco do seu reinado, é verdade. A peça, que era símbolo imediato de status e atualidade, hoje divide a atenção com óculos, sapato e, mais recentemente, com os colares – os acessórios da vez. Mas as it-bolsas, não dá para negar, ainda têm prestígio e valor.Feitas para durarem uma vida – afinal, são de grifes importantes e passam por um processo rigoroso de confecção –, as it-bags do momento acabam sendo substituídas tão logo as novas coleções saem das passarelas para as lojas. Há exceções, claro. Uma Chanel 2.55, a it entre as it-bags, existe há mais de cinquenta anos e resiste firme e chic nos ombros mais antenados e poderosos do planeta.
Bom as Maxi bolsa saem de cena e entram as menores como essas ai de baixo.
Outra coisa é certa: os tons mais claros, especialmente branco e bege, são os da vez. Quanto ao material, não contem para os defensores do animais que o couro (liso ou croco) vai continuar fazendo a alegria das fashionistas.
Mas a moda agora é a liberdade e se vc quer continuar usando as maxi, elas ainda tem muito espaço por aqui.


































































http://diariodonordeste.globo.com/imagem.asp?Imagem=333637
Oi galerinha.
Sei que passei muito tempo sumida.
Mas foi por uns processos em questão ai.
Posso adiantar que estou muito cansada e esperando um aresposta boa por telefone.

Bem então estou de volta.
Um grande beijo e vamubora

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